Ducado das Dunas

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DESCRIÇÃO[editar | editar código-fonte]

Dias quentes, noites frias. Assim como as horas de Sol e de Lua é que vivemos nas dunas. Há meses em que os duneses podem plantar para comer e há meses que temos que rezar para viver.

Nessas terras distantes onde a areia é abundante e o sol queima mais forte, existem épocas de plena facilidade, que o trabalho é mais brando e as comemorações mais numerosas. Mas também existe épocas onde festas são raras, o trabalho mais árduo e a vida fatigante. Em uma dessas difíceis épocas a escassez de água fez da vida dos duneses mais sofrida. Sem água, sem plantações. Sem plantações, sem comida. Buscando formas de acabar com o sofrimento de uma população forte, mas cansada, eu e bravos guerreiros nos aventuramos pelo mar e além terras até então pouco conhecidas. Atracando de porto em porto, soube de histórias sobre uma semente milagrosa, que precisa de pouca água e muito sol para sobreviver. E que lugar há de ter mais sol do que nas Dunas. Coletando mais pistas sobre o paradeiro da semente, fomos parar no interior de um grande Império conhecido como Fortaleza do Recôncavo. Lugar imenso esse. Imenso de tamanho e pobreza. Via-se que era um lugar esplêndido, com grande potencial de riquezas, mas que eram abafadas por suas dificuldades. Tempos de discórdia eram vividos ali. Um dia, quase sem esperanças de encontrar a solução para o povo das Dunas, esbarrei-me em um cidadão que se interessou pela minha busca e pelas histórias da minha terra. Ficou curioso por conhecer os grandes desertos que desde sempre são habitados por diversos povos, entre eles os toranos, guerreiros que lutam contra os invasores que tentam saquear nossas cidades portuárias; ou que também abriga os povos ghypis, os principais agricultores e festeiros. Ficou intrigado por esse lugar que com léguas de areias, possui lindos oásis naturais. E louco para se aventurar por nossa Oásis do Abaeté, um dos lugares mais misteriosos e perigosos da região. Sendo assim, prometeu-me formas de chegar, de se obter e de se cultivar tal grão, porém se eu lutasse ao seu lado contra a coroa. Que atrevida condição esse cidadão fez a mim, um homem desesperado por uma saída! E assim o fiz. Não somente para obter o que eu desejava, mas por me comover a sua causa: a de promover a liberdade e acabar com a opressão vista naquele lugar.

E assim, voltando com o remédio para a miséria de meus cidadãos e novos aliados, Dunas recomeçou a sua vida de prosperidade. Anos após o encontro destinado, Rei Merlino I fez o seu chamado, e as Dunas, reconhecendo a bravura de tal cidadão que ascendeu de forma valente e merecida, se tornou parte do Reino de São Salvador. As Dunas se tornou o Ducado das Dunas.

NOBRES[editar | editar código-fonte]

Atuais nobres do Ducado das Dunas:

Duque: Ian Improta

Conde: Gabriel Galbiati

Visconde: Victor Improta

LOCALIZAÇÃO[editar | editar código-fonte]

Ducados sao salvador 01.png